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Crimes de Moçambique ao Brasil

Escrito por no dia 14/06/2020

As manisfestações pelo fim do racismo multiplicaram-se um pouco por todo o mundo nas últimas semanas. No entanto, até que ponto não estão essas manifestações a ser contraditória? Em Portugal, à semelhança de outros países, foram utilizados nessas manifestações cartazes contra a polícia. Será a polícia portuguesa comparável à polícia dos EUA, por exemplo, em termos e violência? Não deverá a policia ser a primeira agente protetora da liberdade dos cidadãos e, por isso, ser também protegida por eles e ficar livre dessas acusações?

A par disto, assistimos ainda à destruição da estátua do Padre António Vieira em Lisboa. Saberão os portugueses quem realmente foi o Padre António Vieira e as causas que defendia?

Já em África, nomeadamente em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, os ataques reinvindicados pelo Estado Islâmico não param de acontecer. O que motivará estes ataques? E porquê Cabo Delgado?

Ao mesmo tempo, do outro lado do atlântico, chega a notícia do assassinato do advogado que pediu uma investigação às contas bancárias de Sérgio Mouro. E, como se tal não assumisse já uma gravidade suficiente, este crime acontece em plena luz do dia, num supermercado e com um dos assassinos com a cara destapada. Esta situação impõem uma pergunta: quem dá cobertura a estes assassinos? Porque se sentem tão confortáveis a cometer estes crimes?

Estas e outras respostas no Política Impura desta semana, com a análise habitual de Henrique Prior.

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