Conversar é preciso com Rui Lage

Quer viajar agora, sem pressa e sem destinos? Seja com os pés na estrada ou na liberdade da literatura. Afinal, “toda viagem é diversão” ou “toda viagem é inversão de marcha”?

Nas letras e nos passos de Rui Lage cabem ambas as definições. Parece que na poesia tudo é possível para aquele que lê. E para aqueles que pensam fora da caixa também. Então, sobre os filosóficos poderes da arte de escrever, “Conversar é Preciso!”.

Nesta edição, o convidado nos dá as razões e as emoções para embarcar literalmente nas viagens que somente a poesia pode oferecer.

Sobre o Convidado desta semana

Rui Lage é autor de diversos livros: “Firmamento” (Porto, Assírio & Alvim, 2022), “O Invisível” (Lisboa, Gradiva, 2018 – Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2017 e Prémio Autores SPA 2019), “Manuel António Pina” (Coimbra, Imprensa Universitária de Coimbra, 2016), “Rio Torto” (Lisboa, Língua Morta, 2014), “Um Arraial Português” (Lisboa, Ulisseia, 2011), “Poemas Portugueses (Porto, Porto Editora, 2009), “Sermão de Santo António aos peixes” (Vila Nova de Famalicão, Quasi/ Sol, 2008), “Corvo” (Vila Nova de Famalicão, Quasi Edições, 2008), “Revólver” (Vila Nova de Famalicão , Quasi Edições, 2006), “Não há mais que Nascer e Morrer” (Porto, Edições Mortas, 2005), “Berçário”. Vila Nova de Famalicão, Quasi Edições, 2004), “Antigo e Primeiro” (Vila Nova de Famalicão, Quasi Edições, 2002), entre outros.

Porém, para além dos livros – poesia, ensaios, teatro -, o escritor Rui Lage é professor, Doutor em Culturas e Literaturas Românicas, membro da Assembleia Municipal do Porto, ex-Deputado e ex-Assistente Parlamentar no Parlamento Europeu.

Nesta conversa você vai descobrir se a arte influencia as atividades parlamentares do Rui Lage ou se a política é capaz de inspirar os poemas e outros escritos do nosso convidado. Para tanto, só há uma hipótese e duas escolhas: assistir à entrevista inteira e deixar – ou não – o seu like. Boa viagem!